Quiropraxia na Mooca-SP

Profissão na área da saúde que lida com o diagnóstico, tratamento e prevenção das doenças de coluna, ossos, articulações e músculos e nervos e os efeitos dessas doenças na saúde em geral.

Não faz uso de medicamentos, nem cirurgias, faz uso de técnicas específicas de manipulação articular vertebral ou ajustes na coluna para corrigir os problemas incluindo orientações de postura e exercícios.

O objetivo é diminuir a dor devolver o movimento para a coluna e articulações e retirar as interferências sobre os nervos e melhorar a saúde em geral.




Cuide da saúde da sua coluna vertebral!!!

55 11 998124405 / 11 26042445

E-mail profpablovalverde@gmail.com



Acesse os links e saiba mais:

www.quiropraxia.org.br
http://drpablovalverde.site.med.br



Atendimento na zona leste bairro da Mooca SP

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Dores de cabeça e Quiropraxia



Se você tiver uma dor de cabeça, você não está sozinho.
13 milhões de brasileiros, 7%, da população sofrem de dores de cabeça. Algumas são ocasionais, algumas frequentes, algumas são maçantes e latejantes, e outras causam dor debilitante e náuseas.




Você range os dentes à noite e ou tem dor ao abrir e fechar a boca?

O que você faz quando sofre de uma dor de cabeça latejante?

Deita-se?

Toma um comprimido e espera que a dor vá embora?

Existe uma alternativa melhor!

Pesquisa mostra que a manipulação da coluna vertebral realizada por quiropraxistas é muito frequente no atendimento prestado á pacientes com cefaléia - pode ser uma opção de tratamento eficaz para dores de cabeça tensionais e enxaquecas que tenha origem no pescoço.
Um relatório divulgado em 2001 por pesquisadores da Universidade Duke Evidence-Based Practice Center, em Durham, NC, verificou que a manipulação da coluna resultou em melhora quase imediata para cefaléias que se originam de dores no pescoço, e teve efeitos colaterais significativamente menores no controle da cefaléia do tipo tensional do que um medicamento comumente prescrito.
Além disso, um estudo de 1995 no Journal of Physiological Therapeutics manipulative descobriram que a terapia de manipulação articular quiropratica (ajuste) é um tratamento eficaz para dores de cabeça tensionais e que aqueles que deixaram o tratamento quiroprático, após quatro semanas experimentaram um benefício terapêutico duradouro em contraste com os pacientes que receberam apenas a medicação prescrita.
Cefaléias.....


Dores de cabeça tem muitas causas, ou "gatilhos". Estes podem incluir os alimentos, os estímulos ambientais (ruídos, luzes, stress, etc) e / ou comportamento (insônia, exercício excessivo, preocupação ) e fisiológicas como (os níveis de açúcar no sangue, oscilação hormonal, etc.) Cerca de 5 por cento de todas as dores de cabeça são sinais de alerta causado por problemas físicos.

Noventa e cinco por cento das dores de cabeça são dores de cabeça primárias, cefaléia primária, - não relacionada a lesões cerebrais - como a cefaléia tensional ou a enxaqueca. os pacientes, por falta de um acompanhamento, passam a utilizar analgésicos com frequencia maior que 3 vezes por semana até várias vezes ao dia, por mais de dois anos. Outro fenômeno que se observa é o uso do analgésico logo no primeiro sinal de dor ou mesmo diante da expectativa dela surgir.

As características da dor também se modificam. Enquanto as crises de enxaqueca duram habitualmente mais ou menos de 48 horas, apenas em um dos lados do crânio e uma dor pulsátil acompanhada de náuseas ou vômitos, a cefaléia crônica diária é constante, tipo peso ou pressão, bilateral, é pior pela manhã e pode ter momentos de dores mais fortes.

"A grande maioria das cefaléias primárias são associadas com a tensão muscular no pescoço," diz o Dr. Pablo Valverde, quiropraxista. "Hoje, a população se dedica a atividades mais sedentárias do que antigamente, e mais horas são gastas na mesma posição. Isto pode sobrecarregar as articulações e aumentar a tensão muscular no pescoço, costas e cabeça, fazendo com que apareça a dor”.

O que poucos sabem é que o uso exagerado de medicamentos para a dor de cabeça pode ser capaz de transformar as crises esporádicas de enxaqueca em uma dor de cabeça constante e incapacitante, denominada cefaléia induzida por medicação. Não somente medicamentos para dor de cabeça, mas também o uso de medicamento contraceptivo por mais de 1 ano aumenta e muito as chances de enxaqueca em mulheres jovens devido ao seu uso.

A Sociedade Brasileira de Cefaléia (SBCe) fez um mapeamento da doença no Brasil. De forma geral, o estudo comprovou que a enxaqueca é o tipo de dor de cabeça mais frequente entre as mulheres com o seguinte perfil: baixa renda, difícil acesso ao sistema de saúde. O estudo realizado pelo especialista Luiz Paulo de Queiroz, para a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), mostrou que 72% da população brasileira tiveram dor de cabeça no último ano.

A mais comum é a cefaléia tensional seguida da enxaqueca, que acometem 78% e 16% da população respectivamente. Não se sabe ao certo porque a cefaléia é mais comum nas mulheres, como comprova a pesquisa de Queiroz, mas a suspeita é de que tenha uma relação com os hormônios femininos, principalmente na enxaqueca (migrânea), que costuma aparecer entre os vinte e os trinta anos, quase nunca depois dos 50.

O Que Você Pode Fazer?

Se você gasta uma grande quantidade de tempo em uma mesma posição, como na frente de um computador, em uma máquina de costura, bordando ou lendo, faça uma pausa e alongue-se à cada 30 minutos à uma hora. Os alongamentos devem ser direcionados para pescoço, ombros, cotovelos, punhos e mãos de forma confortável.
Exercícios de baixo impacto podem ajudar a aliviar a dor associada com cefaléias primárias. No entanto, se você sofre de dores tipo maçante, latejante, evite exercícios pesados. Pratique atividades como caminhadas de baixo impacto.
Evite apertar os dentes. Os dentes superiores não devem tocar os de baixo, exceto na mastigação. Isso resulta em stress nas articulações temporomandibulares (ATM) - as duas articulações que conectam a mandíbula ao seu crânio - conduzindo a ATM irritação/tensão levando a uma forma de cefaléia tensional.
Beba pelo menos 2 litros de água por dia para ajudar a evitar a desidratação, que pode levar a dores de cabeça.

O que o quiropraxista pode fazer?

Dr. Pablo Valverde quiropraxista, diz o que fazer, se você sofre de uma cefaléia primária:
Receber ajustes para melhorar a função e a relação dos ossos, músculos, e a da saúde como um todo. Reduzindo a tensão, melhorando a mobilidade, e retirando as interferências da coluna vertebral com as demais funções do organismo.
Orientar sobre postura, ergonomia (posturas de trabalho), exercícios e técnicas de relaxamento. Essas orientações para mudanças de hábitos ajudam a reduzir a tensão nos músculos do pescoço e parte superior das costas, que devem ser feitos diariamente.
“A ampla formação de bacharel em quiropraxia ajuda os pacientes, em muitos aspectos - não apenas na dor, diz o Dr. Pablo. "Na educação dos pacientes. Eles passam, a saber, como a sobrecarga na coluna vertebral está relacionada a problemas em outras partes do corpo, e eles podem tomar medidas para aliviar e prevenir os problemas."

PESQUISA SOBRE DOR DE CABEÇA

JORNAL NACIONAL Sábado, 24/10/2009 Neurologista da Sociedade Brasileira e Cefaléia afirma que brasileiros possuem mais dores de cabeça do que americanos e europeus. O Sudeste possui a maior quantidade de pessoas com enxaqueca.

Assista ao vídeo!





Referências

Blog: Discursos em neurologia e comportamento Dr. Roger Soares, médico neurologista postagem – Quando o analgésico é a causa da enxaqueca – sex. 6/02/2009
http://estadoneurologico.blogspot.com/2009/02/quando-o-analgesico-e-causa-da.html

Pesquisa sobre dor de cabeça da Sociedade Brasileira de Cefaléia (SBCe) coordenada pelo neurologista Luiz Paulo de Queiroz
http://www.sbce.med.br/

Criado Por Vila Equilibrio Seg, 02/11/2009 05h00
http://vilamulher.terra.com.br/mapa-da-dor-de-cabeca-no-brasil-11-1-60-256.html

sábado, 28 de agosto de 2010

A primeira turma de quiropraxia do Brasil

Por Evergisto Souto Maior Lopes, BsC, DC


Em 28 de agosto de 2004 ocorre à colação de grau da primeira turma de
Quiropraxia do Brasil
, na qual 28 alunos do curso de graduação em Quiropraxia da Universidade Anhembi Morumbi – SP receberam o título até então inédito no Brasil sob as formalidades das autoridades acadêmicas do Reitor da Universidade Anhembi Morumbi - SP  e Paraninfo da Turma - Dr. Gabriel Mário Rodrigues, Coordenadora do Curso de Graduação em Quiropraxia - Prof. Márcia Almeida, Patrono - Dr. Eduardo Bracher, Coordenador Acadêmico da Western States Of Chiropractic College - WSCCLester Lamm, Reitor do Centro Universitário FEEVALE – Antônio Nery Martins, Secretário Geral da Federação Mundial de Quiropraxia - WFC – David Chapman-Smith e o Presidente da Associação Brsileira de Quiropraxia - ABQ – Dr. Ricardo Fujikawa, sucedeu a colação de gral dos acadêmicos: Adriana Hitomi Shiono, Aline Pereira Labate, Amanda Horwath dos Santos, Ana Paula Albuquerque Facchinato, Andrea Regina Lopes, Antonio Luiz Mantovani, Aranilse Sanches Grijota, Carolina Kolberg, Cláudio Jose de Souza, Cristiano Barbosa da Silva, Edward Litrento Cervantes, Flavia Giambastiani, Ivani Hoehne Furlan, Lessina Coelho, Luis Shinzaki, Marcelo Borges Botelho, Marines Calori, Mario Batista de Souza, Pablo Blass Valverde, Raquel Moron Escanhoela, Renata Coelho, Rogério Kato, Sandra Izumi Takahashi Arahawa, Song Duck Kim,Sueli Barbosa da Silva, Yotio Sato e William Jun Tamaki (BRACHER, 2004).

- Entre 13 e 16 de outubro de 2004 a Universidade Anhembi Morumbi e a FEEVALE participaram da Conferência Educacional WFC/ACC em Toronto, onde seus representantes apresentaram artigos no evento (FEEVALE, 2004);
- Nos dias 03, 04 e 05 de novembro de 2004, o Centro Universitário FEEVALE recebe a Comissão Avaliadora do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, de acordo com o Manual de Avaliação 7686 do curso 39479 Quiropraxia, que avalia as condições de ensino e recomendam o seu
reconhecimento. O mesmo ocorreu na Universidade Anhembi Morumbi, garantindo assim o pioneirismo dos Primeiros Cursos de Graduação em Quiropraxia no Brasil, aprovados pelo Ministério da Educação e Cultura – MEC.

Parabenizo os meus colegas e todos os envolvidos na graduação da primeira turma  de Quiropraxia do Brasil!!!!



1ª turma de quiropraxia do Basil Universidade Anembi Morumbi 2004 1ª parte


1ª turma de quiropraxia do Basil Universidade Anembi Morumbi 2004 2ª parte



 
Saiba mais acesse o linK: A hisória da Quiropraxia no Brasil entre 19020 e 2004

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Estudo associa suplementos de cálcio a ataques cardíacos

Muitos se surpreenderam com a notícia de que suplementos de cálcio aumentam a chance de um infarto do miocárdio (ataque do coração).


Suplementos de cálcio comuns ingeridos por idosos para fortalecer os ossos podem aumentar o risco de ataques cardíacos, segundo um estudo divulgado em 30/07/2010 sexta-feira.(a notícia)
 Os resultados, publicados no British Medical Journal, sugerem que o papel do cálcio no tratamento da osteoporose deve ser reconsiderado, afirmaram os pesquisadores.  (o artigo)
Comprimidos de cálcio são normalmente prescritos para melhorar a saúde do esqueleto, mas um ensaio clínico recente sugeriu que eles poderiam aumentar o número de ataques cardíacos e outros problemas cardiovasculares em mulheres idosas saudáveis. Para investigar mais, uma equipe internacional de pesquisadores liderada por Ian Reid, da Universidade de Auckland, na Nova Zelândia, revisou 11 estudos clínicos realizados com 12.000 pacientes.
Eles descobriram que os suplementos foram associados a um salto de cerca de 30% no risco de ataque cardíaco.
As chances de ter um AVE (acidente vascular encefálico, antigo AVC) também aumentaram, em menor grau.
A relação foi consistente em todos os ensaios, independente da idade, sexo e tipo de suplemento.
Embora o risco adicional é modesto para qualquer indivíduo, o uso generalizado de suplementos de cálcio pode significar uma possibilidade muito maior de contrair a doença em toda a população, advertiram os autores.

Estudos anteriores descobriram que a elevar a ingestão de cálcio por mudanças na alimentação não aumenta os problemas cardiovasculares, sugerindo que os riscos estão restritos aos suplementos.
Em um comentário, John Cleland, da Universidade de Hull, no Reino Unido, e seus colegas salientam que, independentemente dos possíveis impactos sobre as taxas de ataque cardíaco, os suplementos de cálcio, provavelmente, não são muito eficientes na redução de fraturas em qualquer caso.
 O cálcio é um mineral muito importante, não só na formação do osso, mas para o funcionamento dos músculos e das células nervosas. O transporte do cálcio é feito pelo sangue, até os músculos e neurônios (células do sistema nervoso). Se por acaso o paciente tiver agregação eritrocitária (hemácias grudadas), a circulação do sangue vai estar comprometida (Baskurt OK. In vivo correlates of altered blood rheology. Biorheology. 2008;45(6):629-38), dificultando o transporte não só do cálcio, como de vários nutrientes. Como já vimos, a agregação eritrocitária é comum em pessoas idosas (Christy RM, Baskurt OK, Gass GC, Gray AB, Marshall-Gradisnik SM. Erythrocyte Aggregation and Neutrophil Function in an Aging Population. Gerontology. 2009). Mas músculos e neurônios precisam de cálcio, logo o organismo acaba mobilizando o cálcio da nossa reserva – o osso.
Se o transporte de cálcio está comprometido, a reposição de cálcio não vai resolver o problema da osteoporose, e ainda vai haver mais cálcio para não ser transportado, e mais cálcio para ser depositado na parede das artérias, sendo uma possível causa do aumento do infarto do miocárdio. Confirmando esse raciocínio, um estudo recente relacionou a osteoporose com a deposição de cálcio em artérias e válvulas do coração (Hjortnaes J, Butcher J, Figueiredo JL, Riccio M, Kohler RH, Kozloff KM, Weissleder R, Aikawa E. Arterial and aortic valve calcification inversely correlates with osteoporotic bone remodelling: a role for inflammation. Eur Heart J. 2010 Jul 2.). Os remédios modernos para o tratamento da osteoporose (conhecido como bifosfonados, sendo o mais conhecido o alendronato) simplesmente prejudicam as células responsáveis pela reabsorção do cálcio, não resolvendo o problema do paciente.

Portanto, quando verificamos que medicamentos como os antiinflamatórios (como o Vioxx entre outros) aumentam o risco de problemas tromboembólicos (Joshi GP, Gertler R, Fricker R. Cardiovascular thromboembolic adverse effects associated with cyclooxygenase-2 selective inhibitors and nonselective antiinflammatory drugs. Anesth Analg. 2007 Dec;105(6):1793-804), estamos falando do mesmo aspecto dos hormônios e do cálcio: O aumento da agregação eritrocitária o que aumentam o risco de problemas tromboembólicos (Hemácias grudadas - o que significa isso? ). a circulação do sangue vai estar comprometida (Baskurt OK. In vivo correlates of altered blood rheology. Biorheology. 2008;45(6):629-38),

E agora ????


Continuar ou não a tomar e/ou prescrever suplementos de cácio?

Leia mais sobre o assunto: Um dia esse remédio faz bem, em outro esse mesmo remédio faz mal

domingo, 15 de agosto de 2010

Kinesio® Taping Bandagem Terapêutica a solução revolucionária da medicina do Esporte para tratamento e prevenção de lesões esportivas



Dr. Pablo Blass Valverde, DC

O que é o método de bandagem terapêutica “Kinesio ® Taping Method”?

O método de bandagem terapêutica “Kinesio® Taping Method” é uma solução revolucionária da medicina do Esporte complementar ao tratamento e prevenção de lesões esportivas comuns, tais como dor no joelho, dor na coluna, pescoço, fasciite plantar, entorse de tornozelo e muito mais. A Bandagem elástica adesiva é ultra-leve, elástica, e forte Kinesio® Tex Gold, exclusivo para o Kinesio® Taping Method é altamente eficaz em proporcionar alívio da dor, estabilidade e suporte, e uma recuperação mais rápida para os músculos doloridos ou feridos sem sacrificar o conforto ou a liberdade de movimento. Ele foi projetado para os atletas profissionais, atletas olímpicos e pessoas ativas em todo o mundo, como base de suporte para que se recuperem mais rapidamente sem parar de treinar.
Consiste na aplicação de uma fita adesiva sobre a pele especialmente desenvolvida para auxiliar no processo de reabilitação. Isto é possível porque a dor causada pela pressão exercida nos receptores, sensoriais e neurológicos, é aliviada através das ondulações que a bandagem promove, elevando a pele. Melhorando desta forma a circulação sanguínea e permitindo que o sistema linfático flua mais livremente.
Características-Técnicas

Durante anos, a evolução do desempenho técnico tem gerado inúmeras técnicas para suporte da musculatura, mas a maioria dos procedimentos visava à restrição do movimento articular. A Kinesio® Tex é hoje e a mais nova geração de bandagens ortopédicas fornecendo-lhes uma maior amplitude de movimento e aumento de desempenho. Esta tendência de inovação estende-se agora a bandagem atlética. Kinesio® Taping Method, parece simples para o olho destreinado, mas a sua resistência à tração e durabilidade é o resultado da engenharia de precisão com materiais hipoalérgicos, usados em diversos segmentos da reabilitação.

Microfibras


Kinesio® Tex Gold é uma fita elástica adesiva hipoalergênica constituída de 98% algodão e 2 % poliuretano que na face externa recebe uma fina camada de parafina que é responsável pela característica de resistência a água da fita Kinesio® Tex. Na face interna é recoberta por material adesivo sensível ao calor hipoalergênico projetado para oferecer durabilidade e maior resistência. Estes forros de algodão são incorporados em fio de trama para fornecer elasticidade unidirecional, sem restringir o movimento articular, permite a respiração da pele, previne o acúmulo de umidade. A espessura e o peso da fita similar a pele associado à elasticidade de 140% unidirecional permite que a fita acomode-se confortavelmente em qualquer parte do corpo sem perder a mobilidade.

A bandagem funcional elástica tem 4 funções básicas:


Corrigir a função do músculo

A bandagem é efetiva para recondicionamento de tensão anormal do músculo, ou para fortalecer o músculo enfraquecido.

Melhorar a circulação sanguínea e linfática

A bandagem auxiliará na absorção de edema ou hematoma.

Alívio da Dor

Supressão neurológica da dor ocorre após a aplicação da bandagem na área afetada , ativando o sistema analgésico endógeno e promove a regeneração tecidual.

Reposição da subluxação da articulação

A articulação tem a sua biomecânica alterada devido à tensão anormal muscular que pode ser corrigida com a bandagem recuperando a função da fáscia e do músculo evitando aderências.
Pode ser utilizada em conjunto com outras terapias como Crioterapia, hidroterapia, estimulação elétrica, infravermelho, acupuntura, e os ajustes quiropráticos.

História...
 
Kinesio® Taping Method foi criado há 25 anos pelo quiropraxista Japonês Dr. Kenzo Kase, DC

Muito utilizado por atletas de todas as modalidades e pessoas ativas de todas as idades em processo de reabilitação.
Introduzida nos EUA em 1995.
Hoje em dia usada em 80 países e vários profissionais cerca de 25% dos atletas profissionais estão usando.
Devido a sua versatilidade pode ser usado em conjunto com modalidades diferentes de terapias. Durante jogos olímpicos de verão em Beijem China 2008. 50.000 rolos de fita Kinesio® Tex Gold com 5 metros cada foram utilizados e foi visto em mais de 200 atletas durante a semanas dos jogos. Mais de um terço dos clubes de futebol da liga dos campões da Europa, seleções na copa do mundo utilizam a fita, além de equipes internacionais importantes com a de beisebol americana NFL, basquete NBA. Alguns times brasileiros de ponta utilizada não só por profissionais do esporte como também em clínicas particulares em mais de 80 países dentre eles o Brasil.

Quando usar?


  • Melhora a mobilidade articular

  • Reduz edema/Hematoma
  • Alívio da Dor
  • Reduz a fadiga muscular
  • Estimula músculos fracos
  • Fornece suporte á articulações e músculos
  • Protege tecidos lesionado
Quem esta usando.....
               Serena Willian                                                           

Kerry walsh

Maria Sarapova
Fernando Gonzalez 


          David Beckham

Beijing China 2008




UConn-Texas A&M: 2009 Men's NCAA



Copa da África 2010

Jogo11  paraguai e Itália  14/06/2010 15:30 Cidade do Cabo Africa

Cuidados....


Contate o seu quiropraxista ou profissional na área da saúde habilitado antes de usar.

Deixe que ele realize a aplicação correta de acordo com o método e a aplicação mais indicada para cada caso.

Referências:

KASE KENZO; WALLIS JIM; KASE TSUYOSHI. CLINICAL THERAPEUTIC APPLICATIONS OF THE KINESIO TAPING METHOD® textbook "Kinesio" and "Kinesio Taping" are registered tradenlarks ® of Ken Ikai Co.Ltd., Tokyo, Japan 2003.

Site kinesio: Kinesio Holding corporation 3901 Georgia St. NE BldgF, Ste F2 Albuquerque EUA www.kinesiotaping.com. Acesso em junho 2010









sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Vitamina D pode revolucionar o tratamento da esclerose múltipla



Fonte: http://www.caasp.org.br/


Por Celso Galli Coimbra

 A esclerose múltipla é uma doença autoimunitária que afeta o sistema nervoso central e que, em estágio avançado, incapacita para as atividades mais corriqueiras. Fraqueza muscular, rigidez nas articulações e perda da coordenação motora são alguns dos sintomas. Sua evolução leva a insuficiência respiratória, incontinência ou retenção urinária e até a perda da visão e da audição. Em todo o mundo, 2,5 milhões de pessoas sofrem de esclerose múltipla. No Brasil, há 35 mil casos, segundo a Abem (Associação Brasileira de Esclerose Múltipla). Link: http://www.abem.org.br/

O tratamento tradicional da esclerose múltipla é feito com o medicamento Interferon e corticosteroides, além de fisioterapia e fonoaudiologia, e os resultados apontam para a redução em 30% das crises da doença. Porém, estudos publicados em revistas científicas internacionais indicam que a chave para o problema é a vitamina D. No Brasil, o maior defensor da inovação terapêutica é o neurologista Cícero Galli Coimbra, professor da Universidade Federal de São Paulo. “A vitamina D, daqui a alguns anos, será a base do tratamento não só da esclerose múltipla, mas de todas as doenças autoimunitárias”, prevê o especialista.

“Nas células do sistema imunológico, a vitamina D tem a função de produzir o que se chama de tolerância imunológica, ou seja, de impedir que essas células agridam o próprio organismo, que é o que acontece nas doenças autoimunitárias”, explica Coimbra. Nas pessoas com pré-disposição genética para doenças autoimunitárias, a transformação da vitamina D inativa em ativa (hidroxilase) dentro das células do sistema imunológico é lenta, o que favorece o surgimento desse tipo de doença. “Hoje, já se sabe que o risco de esclerose múltipla aumenta quando se têm níveis baixos de vitamina D. O que propomos é a elevação dos níveis de vitamina D ao ponto máximo que não provoque efeitos tóxicos ao organismo. O sucesso do tratamento com vitamina D vem sendo demonstrado e a única dúvida que resta é quanto aos níveis que se devem atingir para que se obtenha o efeito ideal”, esclarece.

O benefício da vitamina D fica ainda mais nítido, diz Coimbra, se observarmos que os casos de esclerose múltipla são muito mais frequentes nos países nórdicos, como as nações escandinavas e o Canadá, onde a exposição da população aos raios solares é muito baixa. O sol, como se sabe, é a principal fonte de vitamina D com a qual contamos. “A radiação solar da manhã e do final da tarde faz com que o nosso organismo produza vitamina D. Uma pessoa que fique na beira da piscina de sunga, com 90% do corpo exposto ao sol por apenas 10 minutos, produz mais vitamina D do que a contida na dose diária normalmente recomendada pelo médicos. Mas atenção: o mesmo não acontece com o sol do meio-dia, que provoca câncer de pele”, orienta o médico.

A esclerose múltipla, bem como as outras doenças do sistema imunológico, é um mal dos tempos modernos – e isso também tem a ver com o sol. Nossos antepassados sofriam muito menos com isso. “Nossos avós tinham uma vida na lavoura, iam à feira livre fazer compras. Hoje, nós pegamos o metrô, descemos num shopping center, entramos num carro com Insulfim, descemos na garagem de um prédio e subimos de elevador. Como toda doença autoimunitária, a esclerose múltipla aumentou muito nos dias atuais. Nosso nível de exposição solar é hoje quase o mesmo que o dos ratos de laboratório”, adverte Cícero Coimbra.

O especialista da Unifesp salienta que a vitamina D com fins terapêuticos deve ser consumida sob rigorosa orientação médica, pois os níveis necessários para a eficácia do tratamento são muito mais altos do que os que se encontram nos produtos vendidos em farmácias. “Não se consegue administrar doses que tenham efeito terapêutico apenas com os produtos à venda nas drogarias. Para efetuarmos o tratamento, ainda dependemos de formulações feitas em farmácias de manipulação”, sublinha.

Segundo Coimbra, a resistência à adoção definitiva da vitamina D no tratamento de doenças autoimunitárias deve-se ao lobby da indústria farmacêutica, que se sobrepõe aos estudos científicos. “O nosso grande problema é que esse conhecimento, que consta de revistas científicas internacionais, ainda não está incorporado ao armamento terapêutico do médico neurologista comum, que fica atento quase que exclusivamente aos lançamentos dos laboratórios. Mas a verdade é que o tratamento tradicional, basicamente com Interferon, está sendo superado e, na minha ótica, daqui a alguns anos o tratamento de todas as doenças autoimunitárias envolverá a elevação dos níveis de vitamina D ao máximo possível, sem a ocorrência de efeitos colaterais, como muitos casos já demonstram. Trata-se do restabelecimento de um mecanismo que a própria natureza do ser humano criou ao longo da evolução da espécie, justamente com o objetivo de impedir a agressão do organismo pelo sistema imunológico”, desabafa.
Mulheres jovens e estresse

As mulheres adultas jovens são as principais vítimas da esclerose múltipla, doença que decorre da predisposição genética à baixa hidroxilase, isto é, ao baixo índice de transformação da vitamina D inativa em ativa, o que faz com que as células do sistema imunológico ataquem o sistema nervoso central ao invés de agredirem vírus e bactérias. Esses ataques ocorrem de modo intermitente, daí os surtos que caracterizam a doença. A ciência já comprovou que o estresse emocional é o principal fator desencadeador dessas crises. “Em 2002, um estudo muito ilustrativo, que acompanhou pessoas portadoras de doenças autoimunitárias, verificou que 85% dos surtos estavam associados a eventos estressantes. Em média, esses eventos haviam ocorrido 14 dias antes da exacerbação dos sintomas da doença, ou seja, antes de um novo ataque do sistema imunológico”, relata Cícero Coimbra.

No passado, como os sintomas são variados e acometem diversas áreas do corpo, os portadores de esclerose múltipla eram confundidos com indivíduos em crise de histeria. “É a multiplicidade de lesões no sistema nervoso que caracteriza a doença, daí o termo ‘múltipla’”, diz o neurologista. “Na esclerose múltipla, o neurologista não consegue explicar todos os sintomas por meio de uma única lesão no sistema nervoso. Por isso, o que leva ao diagnóstico são sintomas que só são explicados por lesões em diferentes áreas do sistema nervoso, como na medula espinhal e no nervo ótico”. O diagnóstico da doença só se fecha após a combinação dos resultados de exames de ressonância magnética, do líquor encéfalorraquidiano e de análise das manifestações clínicas.

O acumulo de sequelas deixadas por cada um dos surtos é o que agrava o quadro do paciente. “Com o aumento da frequência dos surtos a pessoa vai adquirindo sequelas cumulativas que comprometem sua capacidade de andar, de falar. Ela pode evoluir para uma situação de dependência de uma cadeira de rodas e até ficar completamente cega”, ressalta Coimbra. E vai além: “Se não se corrigirem os níveis de vitamina D, a tendência é que, mesmo com o uso de Interferon, a pessoa vá acumulando surtos cada vez mais frequentes e sequelas. Com o tempo, perde-se o controle da bexiga, o que provoca infecções urinárias – e infecções também fazem com que ocorram novos surtos. A partir de então, o doente passa a ficar permanentemente acamado, situação que favorece problemas como broncopneumonia e outros”.

O avanço definitivo no tratamento da esclerose múltipla, aposta o neurologista Cícero Galli Coimbra, ainda deve tardar alguns anos, mas com certeza virá quando forem ultrapassadas as barreiras que impedem a disseminação do uso da vitamina D. “Podemos até esperar algumas décadas, mas com certeza isso irá ocorrer”, acredita. E faz um alerta muito sério: “Cuidado com certos remédios que vêm sendo lançados no mercado, os chamados agentes biológicos para tratamento de doenças autoimunitárias, que são anticorpos produzidos em outros animais. Trata-se de drogas caríssimas e que colocam em risco a vida da pessoa, pois podem provocar um choque anafilático, ou então o efeito depressor do sistema imunológico, de tão acentuado, pode causar uma infecção grave por um germe oportunista”.

Referências:

http://biodireitomedicina.wordpress.com/2010/08/03/vitamina-d-pode-revolucionar-o-tratamento-da-esclerose-multipla/

http://saudeblog.wordpress.com/




sábado, 7 de agosto de 2010

Nova técnica para a cirurgia de coluna oferece menos riscos

A diferença começa pelo tamanho do corte. São cerca de seis milímetros, enquanto, no método tradicional, seriam de dois a cinco centímetros. O paciente, no dia seguinte, já está em casa, andando e sem dor.

Uma nova técnica para a cirurgia de coluna oferece menos risco e uma recuperação mais rápida para o paciente. O tratamento apresentado num congresso, em São Paulo, pode baratear a os custos da operação.

A Endoscopia da Coluna Vertebral é uma cirurgia recente para tratar hérnias de disco. Apesar de ainda ser pouco conhecida, os resultados impressionam, até mesmo os médicos. Através de um aparelho de endoscopia, semelhante ao que se usa no exame para o estômago, o cirurgião consegue retirar a hérnia que está comprimindo o nervo e causando dor.

A nova cirurgia minimamente invasiva, que assusta bem menos. A diferença da nova técnica começa pelo tamanho do corte. São cerca de seis milímetros, enquanto, no método tradicional, seriam de dois a cinco centímetros.

O acesso à coluna do paciente é feito por um pequeno tubo (endoscópio). Por ele passam a câmera, que vai guiar o médico, e os instrumentos cirúrgicos.

Uma pinça é usada para retirar o tecido que está pressionando o nervo e causando dor. Na sala de cirurgia, o paciente é o centro das atenções, mas os olhos do médico não estão voltados para ele.

“Acaba olhando pra tela e vendo seus movimentos como se você tivesse jogando um videogame, coisas da nova geração mesmo”, disse o neurocirurgião Marcelo Perocco.

A grande vantagem dessa cirurgia é que ela é menos invasiva. O paciente toma anestesia local e geralmente, no dia seguinte, já está em casa, andando e sem dor. Com a técnica convencional, ele ficaria de três a quatro dias internado.

“Rápido retorno à atividade normal, então existe um grande beneficio não só pro paciente, mas pro social”, disse Pil Sun Chui, presidente do congresso.

Reunidos num simpósio em São Paulo, médicos acompanharam ao vivo a cirurgia para aprender e aprimorar a técnica. “A nossa briga é pra levar isso pra rede pública o quanto antes pra beneficiar o maior numero de pacientes, de cidadãos”, espera o ortopedista Wilson Dratcu.

Esta técnica inovadora já vem sendo utilizada pelo Neurocirurgião Dr. Alexandre Amaral, Diretor Médico do Centro Multidisciplinar da Dor (www.centrodador.com.br) e responsável pelo Ambulatório de Neurocirurgia Funcional e Dor do Hospital dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro. Ele comenta sobre as vantagens desta cirurgia: “É um procedimento minimamente invasivo. É feita com anestesia local e o paciente fica acordado o tempo todo. Os riscos são muito menores, tem um baixo custo e a recuperação é muito mais rápida. Porém esta cirurgia não cura o paciente, ou seja, precisam ser identificados os fatores que levaram ao surgimento da hérnia e tentar corrigi-los”, ressalta.

Dr. Alexandre acredita que esta cirurgia não vem para substituir os outros tipos de cirurgia de coluna e, na dor crônica, não irá curar o paciente. Para conseguir o melhor resultado em todos os aspectos, o Dr. Alexandre apenas realiza esta cirurgia se o paciente se comprometer a realizar um programa multidisciplinar de reabilitação, que hoje é o mais indicado para tratar a dor.

Dr. Pablo Valverde aponta a necessidade de um programa de reabilitação e prevenção, que envolve a quiropraxia, fisioterapia, acupuntura e saúde mental, o paciente deve receber orientações de prevenção, hábitos diários e como lidar com a dor incapacitante, além de exercícios e orientações para suas atividades, principalmente aquelas que podem aumentar o risco de hérnias de disco.


Referências:


Dores crônicas – O blog da dor crônica – Cirurgia de Endoscopia da Coluna para tratar hérnia de disco postado em 23, julho, 2010
http://dorescronicas.com.br/cirurgia-de-endoscopia-da-coluna-para-tratar-hernias-de disco/

Entrevista recente no Jornal Nacional.

http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2010/07/nova-tecnica-para-cirurgia-de-coluna-oferece-menos-risco.html



quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Nova microcirurgia à base de injeção de água trata hérnia de disco

JULLIANE SILVEIRA
DE SÃO PAULO

Uma nova técnica que utiliza jato d'água em alta velocidade começa a ser usada no Brasil para tratar hérnia de disco contida.

Nesse tipo de hérnia, o núcleo do disco intervertebral está inchado e comprime os nervos da coluna, causando inflamação e dor, mas não há rompimento da membrana(ânulo fibroso).

Para descomprimir os nervos, uma agulha de 2 mm de diâmetro perfura a pele do paciente e chega à inflamação. A água entra no disco a 960 km/h e fragmenta seu núcleo. Em seguida, parte do conteúdo é aspirado, o disco murcha e a pressão sobre os nervos é reduzida.

O procedimento, desenvolvido nos EUA, será apresentado nesta semana no Congresso de Cirurgia e Técnicas Minimamente Invasivas da Coluna Vertebral, que ocorre em São Paulo.

Estudos no exterior já mostraram que a técnica apresenta resultados semelhantes aos da cirurgia tradicional (chamado de microdiscectomia), que precisa de um corte de cerca de 3 cm para tratar a hérnia.

Por aqui, pesquisadores do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas de São Paulo (IOTHC) realizam uma pesquisa para comparar o procedimento convencional com a técnica à base de água, conhecida como hidrodiscectomia.

Será avaliada a recuperação de 40 pacientes 20 -metade será submetida à operação com água. Resultados preliminares de 16 pacientes mostram que a recuperação do doente (redução de dor e retorno às atividades do dia a dia) são semelhantes.

"Já com relação à cirurgia, como sangramento e tempo de internação, a hidrodiscectomia é melhor", diz o ortopedista Raphael Martus Marcon, do instituto do HC.

Com o jato d'água, o paciente recebe anestesia local e recebe alta no mesmo dia. A técnica convencional exige anestesia geral e ao menos um dia de internação.

CUSTO ALTO

No entanto, a nova técnica esbarra no alto preço do instrumento, patenteado por uma empresa norte-americana.

A agulha é descartável e custa cerca de R$ 18 mil.

"Mas a redução de gastos paralelos com internação, por exemplo, pode tornar a técnica vantajosa quando se popularizar", pondera o ortopedista Dr. Wilson Dratcu, do Hospital Abreu Sodré.

Os custos de material para uma fusão das vértebras -outra opção para tratar esse e outros tipos de hérnia- podem chegar a R$ 30 mil, compara Dr. Dratcu.

"A técnica não é acessível à maioria. Algumas operadoras de seguro ainda não a autorizam como ocorre com toda nova tecnologia", diz o ortopedista Dr. Pil Sun Choi, presidente do congresso.

Além do HC de São Paulo, o Hospital Abreu Sodré, vinculado à AACD, oferece o procedimento e tem bons resultados preliminares.

As cirurgias são indicadas para quem não responde aos tratamentos como fisioterapia, acupuntura, quiropraxia e remédios, o que equivale de 5% a 8% dos que têm hérnia de disco.


Editoria de Arte/Folhapress
 
Publicado na Folha.com em 20/07/2010 - 12h07


Acesse o link:

http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/769612-nova-microcirurgia-a-base-de-injecao-de-agua-trata-hernia-de-disco.shtml

domingo, 1 de agosto de 2010

QUIROPRAXIA PARA JOGADORES DE TÊNIS


Foto: http://www.nadalvsfederer.com/

Pablo Blass Valverde-quiropraxista

Tênis é um jogo muito exigente, que envolve a grande maioria dos músculos do corpo humano. Você precisa correr e parar bruscamente, torcer e girar o corpo rapidamente. É preciso ter os músculos dos ombros e braço fortes. Como também ter uma boa visão e coordenação. A mais de 200 km por hora é velocidade que a bola sai da raquete de tênis dos jogadores - Muito poucos chegam a atingir esta velocidade, mas, no entanto, indica que o jogo não é apenas um processo lento e social como um passa tempo. Lá fora é uma guerra, e é melhor você estar pronto para ela!


Dicas Básicas:

1. Escolha uma raquete relativamente leve e que tenha o “grip” (cabo da raquete) do tamanho correto para a sua mão;

2. Certifique-se que os Tênis ofereçam uma boa sustentação e proteção para os tornozelos e que tenha um formato antipronação (com elevação da parte interna do pé) fabricado para evitar quedas e com um reforço na ponta;

3. As roupas devem ser leves e confortáveis. Mas não com trajes de banho;

4. Concentre-se no jogo, mas não se permita ficar tenso ou se preocupar demais com isso. Afinal, é apenas um jogo!

5. Se você está jogando em um nível muito inferior ao seu adversário que seria melhor lançar-se em um nível mais baixo até o seu jogo melhorar.

6. Ter aulas com um treinador profissional de tênis é a atitude mais importante para evitar e corrigir movimentos errados e falhas técnicas que futuramente poderão levar a lesões em ombro, cotovelo, punho e mão isso com certeza farão o seu jogo melhorar drasticamente.

7. Associe se a um clube de Tênis ou forme um grupo para praticar. Sinta-se confortável com eles e tenha certeza que você está se divertindo. Não faça da prática do esporte uma alavanca social ou profissional. A vida já é suficientemente estressante e movida por interesse.

8. Consulte o seu quiropraxista regularmente. Comente com ele que você pratica tênis, quantas vezes por semana e em sua consulta serão abordados pontos e necessidades específicas. As áreas importantes do corpo que necessitam maior atenção incluem a os cotovelos, punhos, mãos, joelhos e tornozelos e por último, mas não menos importante parte superior das costas e ombros, as escapula e clavículas, coluna cervical (pescoço).

9. Verificar a presença de dor tensão e aderências nos músculos para evitar o desenvolvimento de tendinites principalmente dos músculos extensores cotovelo e antebraço.

10. Não utilize antivibradores entre as cordas da sua raquete. Hoje em dia as raquetes já são projetadas para evitar esse incômodo. Essa prática leva a vibração diretamente para a sua mão, punho e cotovelo predispondo a lesão muscular, articular e ligamentar.

Procure o seu quiropraxista se você tem dor e verificar se a sua técnica está causando problemas. Assim você pode ver que o seu quiropraxista será capaz de orientá-lo para que seu jogo de tênis não esteja prejudicado pela presença de Subluxações ou articulações fixadas, e assim você será capaz de desfrutar do seu jogo sabendo que você está praticando exercícios com o seu potencial máximo.