A limpeza do seu consultório ?

Como muitos profissionais de saúde e bem-estar, eu não acredito na teoria tradicional do "germe". Claro que eu sei que existem “germes”, mas eu não acho que eles sejam a única e exclusiva "causa" de doenças. A verdadeira causa é a incapacidade do corpo humano em lidar contra as infecções por micro-organismos patogênicos e seus efeitos. Afinal, se os “germes” forem a causa real da doença, todos os que entraram em contato com eles estariam mal - isto é, todos nós!
Dito isto, a maioria das pessoas que vemos em nossos consultórios têm o sistema imunológico comprometido, em algum grau. A existência de Complexos de subluxação vertebral, uma dieta Inadequada, a falta de exercício, o uso excessivo de antibióticos, e até mesmo outros fatores emocionais como o estresse, podem enfraquecer o sistema imunológico ao ponto de que o corpo fique mais vulnerável ao impacto das bactérias e vírus.
É por isso que os procedimentos de controle adequado da infecção são fundamentais em qualquer consultório e/ou clínica de saúde e bem-estar. Infelizmente, esse princípio básico da higiene é muitas vezes negligenciado em ambientes de saúde. De fato, um relatório publicado em 09 de junho 2007 do JAMA concluiu que tais lapsos eram comuns em muitos dos 70 centros cirúrgicos e ambulatórios estudados. Estes centros estão tornando-se rapidamente o principal mecanismo para uma ampla variedade de procedimentos médicos e cirúrgicos que não necessitem de internação. Em 2007, essas instalações realizavam mais de 6.000 mil procedimentos, incluindo endoscopia, aplicação de injeções para dor e procedimentos odontológicos.
O problema é que muitas vezes esses lugares criam ambientes favoráveis para a reprodução de micro-organismos onde os profissionais de saúde e administração não aderem a procedimentos básicos de controle de infecção, tais como lavar as mãos corretamente.
Drª. Melissa K. Schaefer, MD, do “Centers for Disease Control and Prevention”, Atlanta, e colegas conduziram uma pesquisa para avaliar os procedimentos em cinco categorias diferentes: a higiene das mãos, aplicação de injeção e manipulação de medicamentos, o reprocessamento de equipamentos, limpeza do ambiente de trabalho e manipulação de sangue como o equipamento de verificação da glicemia.
Mais de metade dos estabelecimentos (67,6%) dos estudados apresentaram pelo menos um lapso no controle de infecção observado por inspetores e 17,6% das instalações tinham alguns lapsos identificados em três ou mais categorias.
Quase uma em cinco instalações (19,4%) não aplica corretamente "a higiene das mãos" (um eufemismo para lavar as mãos!) Ou utilizar o equipamento de proteção individual adequado, como luvas. Mais de um quarto deles (28,4%) tinham deficiências relacionadas às práticas de aplicação de injeção ou a manipulação de medicamentos, principalmente através do uso de frascos de dose única para mais de um paciente.
Outras 28,4% dessas instalações não aderem às práticas recomendadas sobre o reprocessamento de material cirúrgico e 18,8% não limpam corretamente as superfícies de toque de alta rotatividade nas áreas de assistência ao paciente.
Felizmente, nos quiropraxistas não precisamos nos preocupar com os procedimentos de alto risco que envolve injeções e medicamentos, mas as macas, o ambiente de trabalho e outras superfícies de toque de alta rotatividade,devem ser mantidos limpos e desinfetados diariamente.
As recomendações dadas por pesquisadores da Parker Chiropractic College - publicado em Quiropraxia e Osteopatia em 2007 - são excelentes. Eles afirmaram: "micróbios patogênicos” podem estar presentes nas macas de tratamento quiroprático e pode ser efetivamente eliminados com desinfecção adequada. A lavagem das mãos / desinfecção é uma medida importante no controle de infecções rotina de desinfecção. Mudanças comportamentais rudimentares para melhorar o controle de infecção em clínicas de quiropraxia são necessárias. modelos mais abrangentes comportamentais e administrativos são necessárias. Todas as clínicas e consultórios particulares de quiropraxia devem adotar práticas de controle de infecção, incluindo na rotina de desinfecção a higienização de mãos, limpeza diária, desinfecção de macas e aparelhos. Medidas eficazes podem ser implementadas a custos mínimos.

Referencia: : JAMA. 2010;303[22]:2273-2279 — Abstract

“Assessment and risk reduction of infectious pathogens on chiropractic treatment tables,” Chiropractic & Osteopathy 2007

Quiropraxia Desportiva – atenção à saúde dos atletas de elite

Uma área em que os quiropraxistas mais se destacam é a desportiva, especialmente com relação aos atletas de elite. Nos dois últimos Jogos Olímpicos 2008, os Estados Unidos incluíram no seu time de cinco médicos, um quiropraxista. Nas Olímpiadas de Atlanta a maior parte dos times olímpicos internacionais já estava utilizando quiropraxistas. Donovan Bailey do Canadá, vencedor da medalha de ouro nos cem metros, e Xeno Muller da Suíça vencedor da medalha de ouro na categoria de single scull, foram dois dos muitos atletas, tiveram consideração especial por seus quiropraxistas, devido ao aumento do seu desempenho e os mantiveram longe das lesões. Desde a Copa do Mundo de Futebol de 1994 nos EUA, a seleção americana, entre outras, já se beneficiavam da quiropraxia. Nas competições profissionais de golfe, surfe, voleibol, jiu-jitsu e fisiculturismo, para mencionar apenas algumas. Os atletas já desfrutam dos benefícios da quiropraxia em Kona Hawaii, na competição mais árdua do mundo, The Ironman, quiropraxistas estão sempre ocupados tratando os triatletas antes e depois da competição. Nos últimos “Jogos Pan-Americanos”, mais de 30 quiropraxistas estavam presentes e três deles na delegação brasileira.
Os atletas campeões de boxe Evander Holyfield e Popó, de surfe Tom Curren, Kelly Slater, Victor Ribas, Evaristo Ferreira e de golfe Tiger Woods, assim como os atletas olímpicos com medalhas de ouro no iatismo Robert Scheidt em decatlo Dan O’Brien, nos cem metros Donovan Bailey, e de voleibol de praia Karch Kiraly, todos eles recebem ajustes regularmente por chiropractors/ quiropraxistas para o tratamento de dores de coluna, dores de cabeça devido à tensão nervosa, enxaquecas, dores musculares, hérnias de disco, e problemas biomecânicos e neuromúsculoesqueléticos.

Robert Scheidt

Palavras do melhor velejador do mundo em 2004 e ouro olímpico em Atenas e Atlanta Robert Scheidt, 8 vezes campeão Mundial da classe Laser, Campeão Mundial Júnior da classe Laser, Campeão dos Jogos Mundiais da ISAF da classe Laser, 3 ouros em Pan-Americanos, Prata Olímpica em Sydney além de 169 pódios, dos quais 83 internacionais nas de barco nos quais competiu.

"Tenho contato com a quiropraxia desde 2001, inicialmente para tratar de dores crônicas na coluna e região lombar, muito castigadas pelo intenso trabalho físico que realizo em meus treinamentos e competições.
Senti uma melhora imediata em minhas dores e continuo o trabalho até hoje.

Sem dúvida, a quiropraxia que venho realizando neste tempo, tem contribuído muito para minha performance esportiva, minha longevidade como atleta profissional, bem como para o meu bem estar físico.

Recomendo a todas as pessoas que procurem conhecer a quiropraxia e seus inúmeros benefícios."
Robert Scheidt www.robertscheidt.com.br
Contando com um número crescente de quiropraxistas na área esportiva, e que já integram equipes de saúde em Olimpíadas, foi estabelecida em 1986 a Federation International Chiropractic Sports (FICS).
O tratamento de atletas amadores e profissionais segue três objetivos: melhorar o desempenho por causa da maior mobilidade de ação da articulação e dos músculos, prevenção de lesões e reabilitação das lesões. Das especialidades quiropráticas que mais se desenvolveram nos últimos dez anos, destaca-se a quiropraxia esportiva, ratificando a importância do trabalho realizado na área de competição, observando diretamente a dinâmica dos atletas ou em consultório buscando a reabilitação. Seja na prevenção e tratamento de lesões ou melhora de desempenho, o quiropraxista esportivo tem como principal área de atuação as extremidades, sejam membros superiores ou inferiores. A liberdade e amplitude de movimento nas articulações dos ombros para nadadores e coluna lombar, joelhos e dos tornozelos para corredores pode representar a diferença entre o sucesso e o fracasso para um atleta amador ou profissional (CHAPMAN-SMITH, 2001).
Desde 2000 o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) leva, em sua equipe, um quiropraxista para o tratamento dos atletas, de todas as modalidades.
Nos Jogos Olímpicos de Pequim, 2008 o Dr. Plínio Barreto fez novamente parte da equipe brasileira, proporcionando aos nossos competidores o mesmo tipo de tratamento que recebem os atletas de outros países como EUA, Canadá, Inglaterra, Austrália, entre outros.
A quiropraxia permite uma melhora no desempenho esportivo, além de acelerar o processo de recuperação e reduzir a incidência de lesões. Por isso seu crescente uso no meio esportivo.
Parabenizamos os nossos atletas e toda a comitiva e coordenação do Comitê Olímpico Brasileiro pelo brilhante trabalho realizado. Boa sorte a todos e que nossos atletas possam nos presentear com muitas medalhas.
É muito gratificante e deve ser uma experiência incrível participar de um evento esportivo do tamanho e importância de uma Olimpíada. Estou ansioso para Copa do Mundo em 2014 e Olimpíadas em 2016 no Brasil.

Dr. Plínio Barreto http://www.centrodequiropraxia.com.br/

Parabéns Dr. Plínio Barreto (ABQ 0008) pelo excelente trabalho em cuidar dos nossos atletas nos Jogos Olímpicos de Beijing- 2008 como também por levar o nome da quiropraxia para atletas de tão alto nível!!

Dr. Plínio Barreto http://www.centrodequiropraxia.com.br/

A caminho de Beijing, o quiropraxista brasileiro Dr. Plínio Barreto (terceiro da direita para a esquerda) e a equipe do COB ( Comitê Olímpico Brasileiro), foram recepcionados em Toronto, Canadá, pelo quiropraxista especialista em quiropraxia esportiva, Dr. Gordon Lawson (ao centro da foto, de óculos escuro). (www.quiropraxia.org.br)

Quiropraxia no Esporte - Video -

Vídeo postado no blog: União Brasileira dos Estudantes de Quiropraxia quinta-feira, 22 de outubro de 2009
http://ubeq.blogspot.com/2009/10/quiropraxia-no-esporte.html

Revisão da literatura sobre o complexo de subluxação vertebral

por Pablo Blass Valverde, quiropraxista, Lilian Aliberti graduanda em quiropraxia na Universidade Anhembi Morumbi, Brasil.

Uma revisão da literatura revela forte evidência tanto para o modelo mecânico de produção da doença cinesiopatológico (estrutural) quanto para o neuropatológico (funcional). Modelos ultrapassados que tentam descrever uma base científica para a teoria quiroprática são inadequados e até prejudiciais ao progresso e à aceitação da quiropraxia. Teorias pragmáticas ou argumentos empíricos descrevem: "referências quiropráticas antigas levam em conta como a compressão neural e vértebras fora do lugar" tendo um propósito útil, porém, agora, deve ser reforçada e esclarecida por resultados de pesquisas existentes.

A quiropraxia está em fase de mudança de paradigma. Pesquisadores de todo o mundo estão se concentrando nos múltiplos componentes do complexo de subluxação vertebral (CSV), uma entidade clínica provável. Não podemos mais receber críticas e acusações de que a prática da quiropraxia baseia-se no irracional e insustentável. Apenas mais algumas peças do quebra-cabeça precisam ser descobertas e colocadas no local certo na hora certa, irá produzir a "grande figura", ou seja, a coluna vertebral é um componente do sistema esquelético mais negligenciados e vitais no corpo humano; Condição sine qua non do sistema neuromusculoesqulético, que influencia toda a estrutura e função do sistema nervoso. Historicamente, seu papel na manutenção da saúde tem sido quase totalmente ignorado e, por quase um século, quiropraxistas têm lutado contra as consequências dessa negligência. A comunidade científica está prestes a ver que a quiropraxia está liderando o caminho na descoberta do "novo mundo" na área da saúde. Passado, presente e futuro da investigação são discutidos.

Referência:
Dishman R. Review of the literature supporting a scientific basis for the chiropractic subluxation complex. J Manipulative Physiol Ther. 1985Sep;8(3):163-74. PubMed PMID: 4056626.

Lombalgia-Dor nas costas

Pesquisas apontam a lombalgia como à doença músculoesquelética mais comum de limitação para o trabalho e a segunda razão mais frequente da procura por consultas médicas. Considerando as alarmantes consequências médicas, econômicas e sociais resultantes da incidência de lombalgias e a importância da quiropraxia como terapia física não invasiva para a prática de ações preventivas. Na análise das fichas dos pacientes encaminhados em 2001 a instituição privada de saúde para tratamento, constatou-se que entre 100 pacientes atendidos, 43 apresentavam distúrbios comprometendo a coluna vertebral e destes 23 eram portadores de lombalgias. A idade dos portadores de lombalgia era de 31 a 80 anos. 63 pacientes eram do sexo feminino e 37 do sexo masculino sendo que entre os portadores de lombalgia a maioria era mulher. A profissão dos pacientes atendidos variou. O número total de sessões no ano 2001 foi 1940, destes 505 sessões foram destinadas ao atendimento das lombalgias. Pode-se concluir que no ano 2001 a lombalgia foi o distúrbio de maior incidência entre os atendimentos realizados. Entre os portadores predominou o sexo feminino, idade superior a 52 anos e trabalhadoras domésticas. O número médio de sessões destinado ao atendimento de cada paciente foi 22, e a incidência de retorno foi maior também para os casos de lombalgia. Os dados indicam a necessidade de adoção de medidas educativas para auxiliar na prevenção e tratamento, objetivando a melhoria da saúde e a minimização de custos.

Biblioteca virtual em saúde: http://regional.bvsalud.org/php/level.php?lang=pt&component=107&item=107

Não espere a dor aparecer para procurar ajuda.

A prevenção a atenção a sua coluna é a melhor prevenção!

Procure um Quiropraxista graduado!!!

Quiropraxia, eis a arma contra a dor.

Ambientes corporativos, trânsito caótico e momentos de laser são armadilhas para a coluna vertebral e articulações. Poucas pessoas e empresas se preocupam com a postura e a carga demasiada de atividades físicas. O resultado prático é a companhia da dor. Nesse cenário ganha evidência a quiropraxia, atividade que alivia o peso de problemas neuro-musculo-esquelético e previne dores no corpo e restrições na mobilidade.
O quiropraxista está apto a fazer diagnóstico e a partir daí utilizar técnicas manuais conhecidas como ajustamento articular. É indicado para quem apresenta lombalgias (dores nas costas), cervicalgias (dores no pescoço), cefaléias (dores de cabeça), alterações de postura, hérnias de disco, problemas musculares como distensões e tensão exagerada; problemas articulares e restrições à movimentação em geral.

A consulta inicial inclui a anamnese (histórico do paciente) e exame físico. Após a avaliação do estado do paciente, o quiropraxistas utiliza-se de diversos procedimentos para chegar a um diagnóstico funcional em quiropraxia. Estes podem incluir exames de imagem (radiografia simples, ressonância nuclear, tomografias computadorizadas), exames laboratoriais, entre outros. Com uma avaliação, o profissional estabelece a estratégia terapêutica que mais convém ao caso baseado na pesquisa cientifica e nos protocolos estabelecidos para a prática da quiropraxia _ sublinha Dr. Pablo Blass Valverde, graduado na primeira turma de bacharéis em quiropraxia da América Latina na Universidade Anhembi Morumbi.

Há três anos clinicando em São Paulo no bairro da Mooca - SP Dr. Pablo Blass Valverde cita casos em que problemas de coluna provocam reflexos diretos no organismo. A presença de a presença da condição clinica identificada e tratada pela quiropraxia chamada de complexo de subluxação vertebral quando presente na região do pescoço podem estar associadas à tontura e dor de cabeça. Também não são poucos os casos de melhora de hérnia de disco com quiropraxia. O realinhamento das vértebras na coluna vertebral diminui a tensão e inflamação local reduzindo a irritação nos nervos da coluna.
Pesquisas revelam que as dores nas costas é uma pandemia que acomete a população mundial.

à esquerda Drª Ana Lúcia Battagini Alves da Nóbrega.




















A advogada Drª Ana Lúcia Battagini Alves da Nóbrega.  é caso exemplar apresenta lombalgia crônica e cefaléia tensional devido a atividade que desempenha que exige horas sentada enfrente o computador “O incomodo passou a ser insuportável e diário” _ lamenta a Drª Ana Lúcia. Há dois anos ela conheceu a quiropraxia melhorou a postura a mobilidade articular e redução do quadro álgico “Agora sinto dor tolerável e às crises estão mais controladas e reduzi o uso de antiinflamatórios e relaxantes musculares. Sei exatamente como fazer certa postura e quando devo procurar pelo atendimento quiropratico para evitar problemas maiores.
Drª Ana Lúcia começou com sessões 4 vezes por semana e aos poucos passou a visitar a clínica 2 vezes por semana. A progressão do tratamento com a melhora dos sintomas é espaçar as consultas até manutenções mensais ou semestrais “Não devemos tornar o paciente dependente do quiropraxista” _ explica Dr. Pablo Valverde.
A profissão que a Drª Ana Lúcia conheceu há dois anos é antiga. As primeiras aplicações da quiropraxia datam desde o final do século XIX. O Brasil só entrou no time de nações formadoras de profissional reconhecido pela federação mundial de quiropraxia em 2000 com duas instituições: universidade Anhembi Morumbi em São Paulo e Centro Universitário Feevale, no Rio Grande do sul. Estão no mercado em torno de 600 quiropraxistas graduados. O curso dura quatro anos e meio e guarda semelhança com o curso de medicina.
Dor Corporativa _ Quando o mundo coorporativo recebe a atenção de profissionais da quiropraxia o diagnóstico é desanimador. Empresários vivem jogados em cadeiras aparentemente confortáveis mais inimigas da coluna. Funcionários de chão de fábrica levantam e abaixam sem o mínimo cuidado. “É preciso colocar a quiropraxia na vitrine de soluções. Diagnóstico exato e sessões com ajustamento quiroprático ajudam a colocar a coluna no lugar e tirar a dor quase que instantaneamente, sem falar na prevenção”_ ensina Pablo Valverde.
Pesquisas mostram que 70% da população terá dor nas costas nas grandes cidades industrializadas Dr. Pablo Valverde está direcionando atenção às atividades in company verificou que a quiropraxia, como profissão em ascensão na área da saúde brasileira apresenta grandes possibilidades atuando com esse público, sendo capaz de potencializar as alternativas já existentes no âmbito organizacional.
Baseado em pesquisas verificou-se que a quiropraxia é eficaz no tratamento da lombalgia crônica em curto e longo prazo, com manutenção deste quadro em longo prazo, especialmente em indivíduos com melhora progressiva.

Colaboração

Drª Ana Lúcia Battagini  Alves da Nóbrega.
Mooca SP Brasil
E-mail : battagini@fs.com.br